Sou rebelde como os meus cabelos...
Indomáveis, furiosos e um tanto quando opacos.
Minhas garras estão negras, assim como o fundo do meu sorriso.
Que ostenta apenas, uma leve sombra cintilante, que talvez chame de esperança...
Mas não sei, sabia à pouco tempo, porém agora, sei que não sei, não tenho mais controle.
És um fungo, que por mais remediada, blindada, dura, fria... Corrompeste, com esse teu mar de luz.
Que talvez seja esta luz de meu sorriso. Talvez sejas luz no meu sorriso, ou ele por inteiro, tudo teu.
Subiste-me à cabeça, injetas-te uma porção de carinho, altamente perigosa, e aqui estou eu, de novo...
Rendida no sorriso de alguém, carecendo do abraço de alguém, vinte e cinco horas por dia. O normal, para
mim é pouco, sempre foi e sempre vai ser. Mas por hora,
não, não.
Não diria ser amor.
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