mas esse vinho, mas essa solidão e esse silêncio.
Imploram pelo barulho dos meus dedos percorrendo as teclas,
formando música, música calmosa,
que brinda junto a minha doce taça de vinho sangue.
tilinta, tilinta, reclama.
Reclama, to meu desapego das coisas, e da mentira em que vivo.
Suspiro.
E porque não ficar mais um pouco, deitar-se mais um pouco, dormi menos.
Não sei.
Eu quero o vento no rosto, as alegrias acabadas e de finais de festas festeiros.
Quero vida, doce e virgem, pronta para ser desfolhada dia a dia.
Passo a passo.
Quero descasca-la, pisá-la, sorrateira e breve? Que seja! Que seja boa!
Reclama, to meu desapego das coisas, e da mentira em que vivo.
Suspiro.
E porque não ficar mais um pouco, deitar-se mais um pouco, dormi menos.
Não sei.
Eu quero o vento no rosto, as alegrias acabadas e de finais de festas festeiros.
Quero vida, doce e virgem, pronta para ser desfolhada dia a dia.
Passo a passo.
Quero descasca-la, pisá-la, sorrateira e breve? Que seja! Que seja boa!
Quero crer no encanto dos dias de outono, e nos sonhos de uma noite de verão.
Quero ser, quero estar e viver, antes que vivam por mim.
E se levantar da cadeira for difícil.
Eu vou escrever e cantar, tudo o que eu vivi.
Bem aqui, quero viver, florescer.
Estar, amar.
E se não conseguir, eu invento, é bom inventar e me ponho no meio.
No meio do amor da mocinha, e do veneno da vilã.
E que seja lindo e mais lindo se for com você.
Quero ser, quero estar e viver, antes que vivam por mim.
E se levantar da cadeira for difícil.
Eu vou escrever e cantar, tudo o que eu vivi.
Bem aqui, quero viver, florescer.
Estar, amar.
E se não conseguir, eu invento, é bom inventar e me ponho no meio.
No meio do amor da mocinha, e do veneno da vilã.
E que seja lindo e mais lindo se for com você.
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