quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

- Futuro.

A gente só precisa se ajeitar num cômodo pequeno, com alguns amigos, um Catto ao fundo, um bom Whisky para que eu beba, quando odiar você por um segundo.
Eu prometo comprar pães novos todos os dias, prometo cantar para você todos os dias, e regar as plantas do nosso jardim, com as minhas mil flores preferidas, os jasmins.
Ah, o meu amor é tanto, é todo o amor do mundo que eu duvidei, todas as chuvas que passei sozinha, e todos os absurdos que eu falei, são todas as vezes, que eu chorei por não sentir, todas as vezes que eu quis e me privei.
Eu esquento a nossa cama para você, eu faço comida, aprendo a fazer sushi...Vamos para Paris ver o Senna, podemos até ficar aqui, na vista linda da nossa varanda, ou a gente transmuta, uma casa no lago, na praia, uma fazenda...
A gente pode ser tudo o que quiser, eu te peço rosas nos dias quentes, carinhos nos dias frios.
Você pode desligar o som, quando eu me martirizar com Bon Jovi, eu deixo. Pode vir sentar do meu lado no sofá, para gente assistir qualquer que seja o romance da sessão da madrugada da globo. Me deixa encher a sala de livros? Meu sonho sempre foi ter uma sala assim, madeira, uma meia luz amarelada, você e livros.
Deixa que chova, deixa que molhe, deixa estar, as coisas certas vem quando a correnteza nos trás, eu espero meu amor, eu espero por você.

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